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Boas Práticas de Manejo Florestal - Uso Sustentável da Floresta - Manejo Florestal - Embrapa Amazônia Oriental

Boas Práticas de Manejo Florestal - Uso Sustentável da Floresta - Manejo Florestal - Embrapa Amazônia Oriental

O vídeo contém  o programa sobre o "uso sustentável da floresta, por meio das boas práticas de manejo florestal. O programa, produzido pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília - DF), em parceria com a Embrapa Amazônia Oriental (Belém - PA), vai mostrar os estudos que a instituição desenvolve para garantir que o manejo da floresta conserve a biodiversidade da flora e da fauna, contribua para manter a qualidade da água e do ar, e gere benefícios socioeconômicos para a população. 

A região amazônica produz anualmente (2015) cerca de 28 milhões de m³ de madeira, atividade que, se feita de forma não planejada, pode causar um impacto negativo ao meio ambiente. Mas na Amazônia brasileira, nos últimos cinco anos, a situação começou a mudar. Empresas madeireiras, com a participação direta da Embrapa Amazônia Oriental, que há mais de 20 anos desenvolve pesquisa na área, passaram a explorar a madeira baseadas em um tripé de preceitos básicos: ser ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa. Trata-se da Certificação Florestal, um selo concedido pelo FSC (sigla em inglês para a ONG Conselho de Manejo Florestal, que tem sede no México) e que garante a inserção do produto nos mercados mais exigentes da Europa. 

Com a tecnologia da Embrapa, a ideia é melhorar a eficiência técnica e econômica das operações florestais em escala industrial (pré-exploração, exploração e pós-exploração), e ao mesmo tempo, reduzir seus impactos ambientais negativos. Isto é conseguido através da utilização de técnicas de Exploração de Impacto Reduzido (EIR). Com ela, o produtor mantém os mesmos gastos que com o modelo tradicional, mas tem uma floresta produtiva por tempo indeterminado, respeitando o meio ambiente. Além disso, as boas práticas de manejo florestal ajudam a aumentar o número de empregos, a arrecadação de impostos e a fixar o homem na zona rural". Texto/Fonte: Canal YouTube Embrapa.

O Website CyberLegis pesquisa e interpreta a evolução das demandas da Legislação e Compliance Ambiental Corporativo. Entendemos que as metodologias caminham além de adequar os negócios de uma empresa às normas legais e jurídicas — prevenir multas, infrações e processos administrativos, ou impedir transvios éticos e irregularidades com medida diligente de prevenção e gerenciamento de riscos. Por essa razão, nós distinguimos, que o entendimento da Legislação com escopo no Compliance Ambiental Corporativo,  programa procedimentos, e resulta em um planejamento estratégico que antecipa o instituto da Responsabilização Civil Ambiental, associado ao Princípio da Precaução, e situa o Princípio do Poluidor-Pagador no Direito Ambiental, previsto no § 3º do artigo 225 da Constituição Federal de 1988; independentes e harmônicos entre si, com a teoria da Responsabilidade Civil Objetiva, prevista na Política Nacional do Meio Ambiente, no § 1º, do artigo 14, da Lei 6.938/81.

Precisamos refletir que o Compliance Corporativo Ambiental contribui para o aperfeiçoamento da imagem da empresa, desejando a preservação do meio ambiente e do Desenvolvimento Sustentável. Para o economista Roberto Teixeira da Costa, fundador da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), precisamos reiterar a “importância do compliance e seu caráter educativo”, com objetivo de educar o mercado mais do que penalizar. Roberto Teixeira lembra que a ética é essencial e “nivela o jogo do mercado”. Para ele, o compliance é a chave do empreendedorismo, pois “o Brasil não peca por falta de legislação, e sim por falta da execução delas.” Fonte: FEAUSP - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Autor: Bruno Carbinatto. Compliance é chave para manter setor financeiro saudável (Publicado: 11 de setembro de 2018). Acesso: 30 de novembro de 2020.

Principais Leis Ambientais: Novo Código Florestal Brasileiro (Lei 12.651/12), Ibama (Lei 7.735/89), Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6.938/81), Agrotóxicos (Lei 7.802/89), Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) (Lei 12.305/10), Recursos Hídricos (Lei 9.433/97), Área de Proteção Ambiental (Lei 6.902/81), Patrimônio Cultural (Decreto Lei 25/37), Política Agrícola (Lei 8.171/91), Zoneamento Industrial (Lei 6.803/80). Outras leis importantes: Política Nacional de Saneamento Básico (Lei 11.445/07), Sistema Nacional de Unidades de Conservação (Lei 9.985/00), Parcelamento do Solo Urbano (Lei 6766/79), Ação Civil Pública (Lei 7.347/85), Recursos Hídricos (Lei 9433/97) e Gestão de Florestas Públicas (Lei 11284/06). Destacam-se: Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA, órgão consultivo e deliberativo do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA, instituído pela Lei 6.938/81, e que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto 99.274/90. Atenção ao Ministério do Meio Ambiente e Legislação específica de cada Estado Federal.

As citações contidas nas postagens são elementos (partes, frases, parágrafos, etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação (pesquisa WEB) e que se revelam úteis para sustentar o que se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. As publicações estão em harmonia “a questão do Desenvolvimento Nacional (CF, art. 3º, II) e a necessidade de preservação da integridade do meio ambiente (CF, art. 225): o Princípio do Desenvolvimento Sustentável como fator de obtenção do justo equilíbrio entre as exigências da economia e as da ecologia”. Fonte/STF: Supremo Tribunal Federal.

texto/artigo foi adaptado por Inflexão Ambiental Consultores de Pesquisa Orgânica. Somos uma Agência de Inbound Marketing focada no aumento de leads qualificados e estratégias de SEO. Estamos em sintonia com a “... Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada por todos os Estados-Membros das Nações Unidas em 2015, que fornece um plano compartilhado para a paz e a prosperidade das pessoas e do planeta, agora e no futuro. Em nosso cerne estão os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são um apelo urgente à ação de todos os países — desenvolvidos e em desenvolvimento — em uma parceria global. Eles reconhecem que a erradicação da pobreza e outras privações devem ser acompanhadas de estratégias que melhorem a saúde e a educação, reduzam a desigualdade e estimulem o crescimento econômico — ao mesmo tempo em que enfrentamos as mudanças climáticas e trabalhamos para preservar nossos oceanos e florestas”. O texto de introdução foi adaptado do original da Organização das Nações Unidas (ONU), Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais — Desenvolvimento Sustentável. O núcleo de operações neste Website indica estratégias para empreender negócios e engajamento por publicação. A Inflexão Ambiental soma com o apoio da Luther, Robert & Panzer (Luther,R&P)Imminent e a Partner Premie Roberto DoZZe — Agência de Marketing Digital Conteúdo WEB, empresas da Dantotsu Group — Web Hosting.

Ainda que as informações/Vídeo publicado nesse Website CyberLegis estejam em português, é possível encontrar rapidamente a imagem e o texto original, na medida em que se encontram, disponível em Canal YouTube do vídeo publicado. Após assistir ao vídeo, existe a opção de clicar no botão inscrever-se, ativar o “sininho” para ser notificado das novidades, e se tornar um membro oficial do Canal. O vídeo foi compartilhado automaticamente. Para saber mais sobre o compartilhamento de vídeos, YouTube, acessem aos recursos: compartilhar vídeos e canais YouTube. Imagens/Fonte: Freepik, Pixabay e Pinterest.

Para ativar legendas em português para vídeos do YouTube, acessar ao vídeo, em seguida, clicar no ícone “Engrenagem/Detalhes /Definições” (no canto inferior direito). Depois, clicar em Legendas/CC. A seguir, clicar Inglês (gerada automaticamente). Logo após, clicar em Traduzir automaticamente. Por último, clicar em Optar/Selecionar e escolher o idioma: português. Importante observar, que o YouTube oferece um fator de aceleramento (mais rápido). Nesse sentido, para acelerar ou desacelerar, acessar ao vídeo, em seguida, clicar no ícone “Engrenagem/Velocidade da Reprodução” (no canto inferior direito). Depois, clicar e escolher a melhor opção: 0,25 (menor velocidade) e seleção 2 (maior aceleramento). 

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